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Mostrando postagens de novembro, 2011

Mexida

As vezes os dias passam um após do outro e parece que tudo vai e vem sem movimentar muito a vida da gente. Passa o tempo e parece que estivéssemos no automático, sem estar bem ali, e os dias se confundem uns com os outros. Mas têm outros em que tudo mexe com a gente, o mundo treme, e tudo fica diferente, como se passasse um furacão feroz que bagunçasse a paisagem da vida. As vezes esses dias vêm um após do outro e o mundo gira e gira e a gente fica meio doida. Pois é, assim são as coisas e não tem muito que se fazer, só viver mesmo. Esses dias em que tudo se mexe, são bem legais pois, marcam um antes e um depois e fazem com que a gente tenha que arrumar tudo de novo, mas já nada fica igual. É como quando você rescreve um texto que foi apagado sem querer, e ainda que a ideia seja a mesma, de alguma maneira, o texto é outro. Não há regras sobre o que mexe com as pessoas, o que movimenta a alguns, detêm os outros. Pois cada pessoa vibra numa longitude de onda diferente. M

¿Bailamos?

Estoy casi segura que en algún momento de la historia, mejor de mi historia, me enseñaron que son los hombres quienes sacan a bailar a las mujeres. No tuve una clase en el colegio sobre el tema, ni recuerdo a mis padres diciéndomelo, pero me parece que así fue. O por lo menos así actué la mayoría de las veces que salí a bailar. Especialmente cuando salí sola o acompañada sólo de mujeres, porque cuando salí en grupo con amigos y amigas, siempre fue más fácil coordinarnos para bailar. El hecho es que me parece que en algún momento alguien me programó para esperar en el bar a que algún hombre (desconocido) me sacara a bailar, es como si fuera la regla común, la que todos conocen. Las mujeres esperan sentadas en la mesa, de pie cerca a la barra o en los alrededores del bar, haciéndose las desinteresadas, mientras los hombres deambulan con la mirada, buscando posibles candidatas, evaluando, midiendo, contando y luego se lanzan con valor, estiran la mano y preguntan ¿bailas?. Invitar