Minha pulsera de miçangas


A meu avô Carlos Martín que renasceu das cinzas enquanto eu fazia esta dissertação, a minha avó Elsa e às pessoas guerreiras e belas do Cânion do rio Melcocho, que já renasceram e reviveram muitas vezes apesar de tudo.

Fazer uma dissertação é como tecer uma pulseira de miçangas. Primeiro há que colocar os fios de urdidura, esses são os que seguram todo o tecido e que vão de lado a lado no tear, eles são esses valores, esses impulsos, essas ideias e essas pessoas que seguram, suportam e dão forma a todo o trabalho. Por cima desses fios tece-se a trama, aquele fio às vezes chamado de razão, que vai juntando uma a uma as pequenas pepitas de cores que formam desenhos e formas. Miçangas como autores, teorias, mapas, entrevistas, palavras, figuras, hipóteses e ideias novas, que vão sendo tecidas cuidadosamente até conseguir um desenho único e próprio. No final ainda que sejam os fios de urdidura os que suportam todo o desenho, eles não são vistos, mas são os que fazem possível toda a “arte”.

Quero então agradecer aqui a todas essas pessoas que me ajudaram para forjar uma urdidura forte e segura sem a qual esta dissertação não seria possível e ainda que não apareçam nos capítulos desta dissertação, estão no fundo de cada uma das páginas e das palavras aqui escritas.

Primeiro agradeço profundamente às pessoas de San Nicolas e, especialmente, do Cânion do rio Melcocho por dedicar seu tempo, emprestar-me suas palavras, oferecer-me suas histórias e me receber em suas casas e em suas vidas com tanto carinho. Também faço um agradecimento especial ao pessoal da Masbosques e pontualmente a Adriana e a Carlos Andres por toda sua ajuda, sua amabilidade e sua disposição.

A Julia Guivant, agradeço muito especialmente por ter me acolhido no IRIS no PPGSP e no Brasil com tanto entusiasmo e carinho. Agradeço-lhe por sua confiança, ajuda, conversas e conselhos, assim como por seu compromisso e empenho com minha pesquisa, formação e bem-estar.

Aos meus pais Carlos Omar e Luisa e também a minha irmã Feri agradeço-lhes do fundo do meu coração, sem seu apoio, amor, força e bom humor esta pesquisa, o mestrado e muitas outras coisas, não seriam possíveis.

A todo o pessoal do IRIS pela paciência e colaboração, especialmente a Naira, Victor, Carol e Ricardo.

A Albertina por sua paciência, disposição e colaboração.

A Olandina por sua leitura cuidadosa e pelas correções do meu “portunhol”.

A Adilson Alves e a Luis Carlos Mior pelos aportes e sugestões na qualificação.

A Julian (meu anjo da guarda) e a Luciane (minha irmã-mãe) que viraram minha família, meus cúmplices e parceiros nesta aventura da dissertação, do mestrado e da vida em Floripa.

E, finalmente, a Leono não lhe agradeço sua importante contribuição com o atraso na finalização desta dissertação (devido a seus convites para Carnaval, cinema, pizza na Pedra e cerveja, praia e viagens) embora lhe agradeça infinitamente por segurar minha mão durante este tempo e ter-me lembrado que nada faz sentido se não é compartilhado.

_____________________________________________________________________________



A mi abuelo Carlos Martín que renació de las cenizas  mientras yo hacía
 esta disertación, a mi abuela Elsa  y a las personas  guerreras y bellas 
del cañon del río Melcocho,  que renacieron y revivieron 
muchas veces a pesar de todo.

Hacer una disertación es como tejer una manilla de chaquiras. Primero hay que colocar los hilos de urdimbre, son los que aseguran todo el tejido y que van de lado a lado del telar. esos valores valores, impulsos, ideas y personas que aseguran, soportan y le dan forma a todo el trabajo. Sobre esos hijos se teje la trama, aquel hilo, también llamado “razón” que va juntando una a una las pequeñas pepitas de colores que forman diseños y figuras. Chaquiras como autores, teorías, mapas, entrevistas, palabras, figuras, hipótesis e ideas nuevas que van siendo tejidas cuidadosamente para conseguir un diseño único y original. Al final aunque los hilos de urdimbre sean los que soportan todo el diseño, no se ven, pero son ellos los que hacen posible todo el “arte”.

Quiero agradecer aquí a todas esas personas que me ayudaron para forjar una urdidura fuerte y segura sin la cual esta disertación no sería posible y que aunque no aparezcan en los capítulos de este texto, están en el fondo de cada una de las palabras aquí escritas.

Primero agradezco profundamente a las personas de San Nicolas, especialmente las del Cañon del Río Melcocho por dedicarme su tiempo, prestarme sus palabras, ofrecerme sus historias y recibirme en sus casas y en sus vidas con tanto cariño. Tambien le agradezco especialmente a la gente de Masbosques, puntualmente a Adriana y a Carlos Andrés por toda su ayuda, amabilidad y disposición.

A Julia Guivant le agradezco muy especialmente por haberme recibido en el IRIS, en el PPGSP y en Brasil con tanto entusiasmo y cariño. Le agradezco por su confianza, ayuda, charlas y consejos, así como por su compromiso y empeño con mi investigación, formación y bien estar.

A mis padres Carlos Omar y Luisa y tambien a mi hermanita Feri les agradezco desde el fondo de mi corazón pues sin su apoyo, amor, fuerza y buen humor esta investigación, la maestría y muchas otras cosas no serían posibles.

A toda la gente del IRIS por la paciencia y colaboración, especialmente a Naira, Victor, Carol y Ricardo.

A Albertina por su paciencia, disposición y colaboración.

A Olandina por su lectura cuidadosa y por las correcciones de mi “portunhol”.

A Adilson Alves y a Luis Carlos Mior por los aportes y sugerencias en la cualificación.

A Julian (mi ángel de la guardia) y a Luciane (mi hermana-mamá) que se convirtieron en mi familia, mis cómplices, mis parceros en esta aventura de la disertación, de la maestría y de la vida en Floripa.

Y finalmente, no le agradezco Leono su importante contribución al retraso en la finalización de esta disertación (debido a sus invitaciones para Carnaval en Rio de Janeiro, a cine, a pizza en la piedra, cerveza, a la playa y a viajar), aunque le agradezco infinitamente por asegurar mi mano durante este tiempo y haberme recordado que nada tiene sentido si no es compartido.
__________________________


PD. Para aqueles que querem dar uma olhada na dissertação final está neste link (https://www.dropbox.com/s/4q0d6olcyyacdqk/Dissertacao.pdf)
E os que quiserem estar comigo na defesa vai ser dia 28 de novembro às 13h na sala de reuniões da Pós de sociologia no CFH.

PD. Entonces los que quieran dar una miradita al texto de la disser está en el link de arriba y si quieren acompañarme así sea de corazón en la defensa va a ser a las 13h (10 a.m. en Colombia). Los espero!

Comentários

  1. Ita querida de mi corazón.... Te acompañaré desde la distancia, tendré el corazón en la mano y con todo mi pensamiento en ti, tal como lo ha sido todo este tiempo... Te quiero un monton y mucho animo y exitos... besos miles

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

La Butaca Mágica

พบกันที่เมืองไทย - Encontrarse en Tailandia

Privilegios